Sangtekst: Gal Costa. Hoje. Sexo E Luz.
:
Quando o Sol
Abaixou
Num dia tao monotono,
A paixao
Me deixou
Atonito.
Me tirou
Da rotina,
E num momento unico,
Alterou
Meu destino
De subito.
Ai,
Sai do vale do meu tormento,
E fui
Cair no lago do teu amor;
Ali,
Aliviei todo o meu sofrimento,
E ui,
Me vi gemendo de prazer que nem de dor.
Enfim, lancei
De mim um grito;
E em ti, fui um
Com o infinito.
E no ceu
Do meu eu,
No intimo, no amago,
Acendeu
Um limpido
Relampago.
No apice,
Em atimos
Que pareceram seculos,
Eu me banhei
E me lavei
Em sexo e luz.
Entao,
Alem do monte, alem do horizonte,
Oh sim,
Alem do mundo, alem da razao,
Oh nao,
Bebi do poco sem fundo, da fonte
Sem fim,
O poco do desejo, a fonte da paixao.
Enfim, lancei
De mim um grito;
E em ti, fui um
Com o infinito
Quando o Sol
Abaixou
Num dia tao monotono,
A paixao
Me deixou
Atonito.
Me tirou
Da rotina,
E num momento unico,
Alterou
Meu destino
De subito.
Ai,
Sai do vale do meu tormento,
E fui
Cair no lago do teu amor;
Ali,
Aliviei todo o meu sofrimento,
E ui,
Me vi gemendo de prazer que nem de dor.
Enfim, lancei
De mim um grito;
E em ti, fui um
Com o infinito.
E no ceu
Do meu eu,
No intimo, no amago,
Acendeu
Um limpido
Relampago.
No apice,
Em atimos
Que pareceram seculos,
Eu me banhei
E me lavei
Em sexo e luz.
Entao,
Alem do monte, alem do horizonte,
Oh sim,
Alem do mundo, alem da razao,
Oh nao,
Bebi do poco sem fundo, da fonte
Sem fim,
O poco do desejo, a fonte da paixao.
Enfim, lancei
De mim um grito;
E em ti, fui um
Com o infinito
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